Escorrendo sem parar
Deixando um rastro brilhante
Sabe-se por onde passaram
Fizeram questão de mostrar
Não, se esconder pra quê?
Perda total de tempo
Todos sabem que existem
Não há motivos para se envergonhar
É uma fraqueza, sim
Ou não, só é a demostração dela
Mas todos têm, é mesmo uma fraqueza?
Ou um motivo para se envergonhar?
Com tantos motivos
Elas não deviam envergonhar
São tão humanas
Que deveriam alegrar
Mas ser humano hoje em dia
É uma fraqueza que tentam esconder
Transformam em vergonhosas
As coisas mais lindas a se dizer
Agora é fraqueza mostrar
O quão humano se pode ser
Um blog... de pensamentos... sentimentos... críticas... onde se vê mais que a ponta do iceberg, se conseguir...
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Invejo as Borboletas ɛǐɜ
Invejo as borboletas
Que voam sem temer
Sabem de sua morte
Mas saem para viver
Invejo sua liberdade
Que aproveitam até o fim
Suas asas batendo livres
Despertam sonhos em mim
Invejo suas cores
E o fato de nenhuma se importar
Se há mesmo beleza
Pois sempre, a todos vão agradar
Talvez, eu até inveje suas curtas vidas
Que não lhes dão tempo de sofrer
E as obrigam a fazer tudo que devem
Pois sabem que breve vão morrer
Que voam sem temer
Sabem de sua morte
Mas saem para viver
Invejo sua liberdade
Que aproveitam até o fim
Suas asas batendo livres
Despertam sonhos em mim
Invejo suas cores
E o fato de nenhuma se importar
Se há mesmo beleza
Pois sempre, a todos vão agradar
Talvez, eu até inveje suas curtas vidas
Que não lhes dão tempo de sofrer
E as obrigam a fazer tudo que devem
Pois sabem que breve vão morrer
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