sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Invejo as Borboletas ɛǐɜ

Invejo as borboletas
Que voam sem temer
Sabem de sua morte
Mas saem para viver


Invejo sua liberdade
Que aproveitam até o fim
Suas asas batendo livres
Despertam sonhos em mim


Invejo suas cores
E o fato de nenhuma se importar
Se há mesmo beleza
Pois sempre, a todos vão agradar


Talvez, eu até inveje suas curtas vidas
Que não lhes dão tempo de sofrer
E as obrigam a fazer tudo que devem
Pois sabem que breve vão morrer

Um comentário:

  1. Gostei bastante, é difícil conseguir viver a vida > carpe diem < sabendo que ela está a ponto de findar, essa atitude das borboletas é realmente invejável!!
    adorei seu blog!!

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